Foto: Real Time 1

Varejo amazonense começa ano em ritmo acelerado e fica entre os melhores do país

O comércio varejista do Amazonas cresceu 5,4% em janeiro, na comparação com o mesmo período do ano passado. Em relação a dezembro de 2024, mês que tradicionalmente registra o pico de vendas, o varejo amazonense subiu apenas 1,1%, bem abaixo da média nacional que foi de 2,5%.

Os números contam da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada nesta quinta-feira (14/3), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Eles mostram também que no acumulado dos 12 meses o crescimento também foi de 3,4%.

O analista do IBGE do Amazonas, Adjalma Jacques, afirmou que as vendas no comércio iniciaram o ano com aumento em relação a dezembro, porque depois de ter fechado 2023 com um crescimento de 3,1%; o resultado de janeiro é bem significativo para a atividade.

Janeiro é um mês de boas vendas de material escolar, o que pode ter ajudado no faturamento. Como a média móvel trimestral do comércio amazonense está em alta, há forte indicativo que as vendas continuem positivas em fevereiro“, analisou Adjalma.

Adjalma acrescenta que os número do chamado “comércio ampliado”, que considera as vendas de veículos, peças e materiais de construção, também teve aumento de vendas superior, apontando que essas outras áreas da atividade comercial venderam mais. Em janeiro de 2024, o volume de vendas do Varejo Ampliado do Amazonas foi de 2,7%, se comparado ao mês anterior.

No que se refere a variação interanual, do mês de janeiro, a taxa do varejo ampliado foi de 9,1%. No acumulado do ano a variação também apresentou resultado de 9,1% e no acumulado de 12 meses o percentual de vendas ficou em 4,2%.

Varejo do Amazonas entre os melhores do país

Com a variação de 1,1%, as vendas no comércio varejista colocaram o Amazonas, em janeiro, na 22ª posição entre as Unidades da Federação.

Os melhores resultados foram do Mato Grosso (8,6%), Bahia (6,2%) e Acre (4,7%). Os piores desempenhos ficaram com Santa Catarina (-1,9%), Maranhão (-0,1%) e Minas Gerais (-0,1%).

Fonte: Real Time 1.

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