Foto: Bruno Leão/Sedecti

Amazonas deve fechar 2024 com recorde de importações e o melhor desempenho em 7 anos

Com ZFM como motor, Amazonas pode alcançar US$ 16 bilhões em importações em 2024

A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti) prevê que o Amazonas alcance US$ 16 bilhões em importações até o final de 2024, marcando o melhor resultado dos últimos sete anos.

Até novembro, o estado já havia alcançado US$ 14,9 bilhões em importações, o maior volume registrado nos últimos anos, impulsionado pela Zona Franca de Manaus (ZFM).

Em comparação com 2023, o Amazonas já superou em US$ 2,3 bilhões o total de importações do ano passado, que foi de US$ 12,6 bilhões.

Segundo o secretário da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti), Serafim Corrêa, este crescimento está diretamente ligado à recuperação da economia brasileira e à competitividade dos produtos da ZFM, que se destacam no mercado interno.

“Este resultado representa matéria-prima para o Distrito Industrial, que transforma componentes nacionais e regionais, agregando valor e qualidade ao mercado interno do Brasil”, afirmou Corrêa.

Nos últimos anos, o estado tem mostrado um crescimento consistente no comércio exterior. Em 2022, o Amazonas registrou US$ 14,1 bilhões em importações, valor superior aos US$ 9,7 bilhões de 2020.

Além das importações, as exportações do Amazonas também apresentam números positivos. Até novembro, o estado registrou US$ 909,6 milhões em exportações, com uma projeção de crescimento em relação aos US$ 922,6 milhões do ano passado.

Esse aumento gradual desde 2019, quando as exportações foram de US$ 731 milhões, confirma o papel crescente do Amazonas no comércio internacional.

Esses resultados não apenas fortalecem a economia local, mas também impulsionam a geração de empregos e o desenvolvimento de novas tecnologias para a indústria.

“Estamos vivendo um momento muito positivo para a economia do Amazonas, com reflexos diretos no desenvolvimento industrial e na geração de empregos”, justificou Serafim.

*Com informações da Secti

Fonte: Real Time 1.

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