(Foto: Freepik)

Como a valorização do ambiente corporativo aumenta a retenção de talentos

Com um foco crescente no bem-estar e qualidade de vida, profissionais estão reavaliando seus empregos e ambientes de trabalho. Segundo uma pesquisa da McKinsey de 2022, 31% dos jovens (18-34 anos) estão propensos a deixar seus cargos, em comparação com 14% dos profissionais acima de 35 anos. Esse movimento foi impulsionado por reflexões após a pandemia e a busca por ambientes que valorizem a saúde mental e ofereçam oportunidades de crescimento.

O estudo apontou descontentamento com ambientes de trabalho tóxicos e lideranças inadequadas. Tatiane Rabuske, Diretora de Recursos Humanos da Ghelere Transportes, reforça que o moderno profissional busca empresas com um olhar mais humanizado. “O erro crítico das organizações hoje é negligenciar uma liderança empática e não compreender a diversidade de perfis na equipe”, diz Rabuske.

Empresas proativas, como a Ghelere Transportes, estão implementando agendas corporativas positivas. “Introduzimos palestras sobre saúde mental, interações mensais com a equipe, incentivo à atividade física e pesquisas anuais de clima para sempre aprimorar nossa cultura corporativa”, destaca Rabuske.

Além disso, a Ghelere investe em treinamentos para líderes. “Oferecemos workshops e formações contínuas, focando em habilidades de gestão, autoconhecimento e estratégias corporativas. Criamos também a Semana da Liderança, para treinar internamente futuros líderes, alinhados ao nosso rápido crescimento”, complementa a diretora.

A consultoria XYZ revela que a demanda por talentos qualificados cresceu 20% nos últimos dois anos. A resposta para muitas empresas está no recrutamento interno, permitindo a valorização de profissionais, uma compreensão profunda dos processos da empresa e treinamentos focados. Esse é o caminho para um ambiente de trabalho mais humano e eficaz.

*Com informações do site Mundo RH

 

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