Foto: Embrapa / Rafael Rocha

Embalagem de hidratante corporal de castanha é produzida com plástico retirados dos rios da Amazônia

Com uma embalagem refilável feita 100% com plástico retirado dos rios amazônicos, a Natura lançou o EKOS Hidratante Concentrado de Castanha. O trabalho de coleta dos resíduos da floresta é liderado pelo projeto Rios Vivos, apoio amazônico do programa Natura Elos, junto a comunidades ribeirinhas nos estados do Amazonas e Pará.

Segundo a marca, a fabricação do frasco contribui para a redução significativa de resíduos e a estruturação de cadeias sustentáveis de plástico pós consumo em comunidades ribeirinhas e cooperativas de reciclagem.

O lançamento, que estará disponível para venda a partir de 2024, representa uma inovação global no mercado de cosméticos e reforça o compromisso da marca com a sustentabilidade.

“O hidratante concentrado representa não apenas um avanço global nos cuidados com o corpo, mas também um compromisso tangível com o impacto positivo e a preservação da Amazônia. Cada componente deste produto carrega consigo o benefício de uma pele mais saudável, um planeta mais sustentável e um convite a um novo jeito de consumir”, disse Tatiana Ponce, CMO e head de Inovação da Natura.

Além de oferecer a inovação em sua fórmula, o produto também carrega a preocupação com a circularidade.

O frasco refilável, feito 100% com plástico retirado dos rios da Amazônia, é reutilizável, e o concentrado apresenta uma redução de 81% no uso de material plástico em relação ao refil convencional, o que diminui em 55% a geração de resíduos.

Ao gerar menos resíduos, a produção do hidratante concentrado resulta em uma redução significativa das emissões de carbono. Comparado ao refil regular, o produto recém-lançado emite 20% menos gases do efeito estufa na atmosfera e requer 75% menos caminhões para o transporte.

O lançamento também promove o impacto positivo nas comunidades envolvidas na produção do óleo de castanha. Dessa forma, o aumento do consumo desse bioativo contribui para fortalecer o empreendedorismo local e a cadeia produtiva do óleo, beneficiando comunidades em cinco estados diferentes.

Fonte: G1

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