- O ex-chefe da Evernote imaginava que o Oculus VR da Meta fosse ruim, mas não tanto;
- De acordo com Phil Libin, atual CEO da Mmhmmm, a visão de metaverso de Mark Zuckerberg “é uma ideia antiga” e “que nunca funcionou”;
- Segundo o diretor executivo, a ideia da Meta é sem criatividade, e já foi experimentada durante as últimas quatro décadas.
Phil Libin, ex-chefe da Evernote, companhia de softwares, e atual CEO da Mmhmm, empresa de videoconferência, esperava que o Oculus VR da Meta para o metaverso fosse ruim, mas não tanto.
O diretor executivo afirma ter mantido alguma esperança de ser surpreendido. Libin e seus funcionários testaram o ‘Horizon Workrooms’, produto da Meta que permite ao usuário fazer reuniões de trabalho virtuais no metaverso, usando headsets do tipo VR.
Meta e metaverso
A tecnologia de imersão no metaverso foi impulsionada por Mark Zuckerberg, depois de ter renomeado o Facebook como Meta em outubro de 2021.
A ideia do mundo virtual tem lastro na ficção-científica, e se refere a uma versão futurística da internet, em que haveria mais imersão por parte do internauta.
Contudo, para Libin, a visão de metaverso da Meta, que é um mundo 3D interconectado e usado por muitas horas, tanto para diversão quanto para trabalho via óculos VR, “é um pacote de coisas horríveis.”
Segundo o diretor executivo, essa “é uma ideia antiga”, sem criatividade, e que durante as últimas quatro décadas foi experimentada diversas vezes sem nunca funcionar.
Fonte: Yahoo Finanças