Ferramenta foi lançada em 2020, com investimento inicial de R$ 120 mil. Serviço é oferecido de forma gratuita, com dicas limitadas, e por mensalidades de R$ 30 para experiência completa.
Foi durante a pandemia que a Cláudia Ambar descobriu o seu lado escritora, mas na hora de colocar as ideias no papel, ela não tinha tanta clareza.
A ajuda veio de uma ferramenta de inteligência artificial criada pela startup do Felipe Iszlaji e do Lucas Spreng, a Clarice.ai.
A inteligência artificial é capaz de encontrar cerca de 80 desvios de linguagem. Entre os mais comuns estão: frases longas e repetição de palavras. O investimento inicial deles foi de R$ 120 mil e a ferramenta foi lançada no final do passado.
“Você pode tanto começar a digitar dentro dele como copiar do seu editor de texto preferido o seu texto já pronto e jogar na nossa plataforma. E aí você clica num botão e a inteligência artificial revisa o seu texto, indicando quais são as melhorias que você pode fazer”, disse Iszlaji.
Entre os clientes, há escritores, publicitários, revisores, redatores de marketing de conteúdo e empreendedores.
Existe um modelo gratuito da plataforma com número limitado de dicas. Para uma experiência mais completa, a mensalidade custa R$ 30 ou R$ 179 no modelo anual.
Hoje 300 usuários pagam para usar a solução. O objetivo é chegar a três mil até o fim do ano, com faturamento de R$ 200 mil.
“A gente utiliza técnicas de PLN, que é processamento de linguagem natural, que é uma subárea da inteligência artificial pra reconhecer no texto dos escritores alguns potencias desvios”, explicou Iszlaji.
Clarice.ai
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Fonte: G1