Mecanização… inteligência artificial… robôs… tecnologia… nos últimos tempos, essas palavras combinadas têm se transformado em um único – e assustador – tema: desemprego.
No Brasil – um país pobre, abatido por uma severa crise econômica – e que hoje registra mais de 13 milhões de desempregados, o cenário parece ainda mais sombrio…
Cláudia sentiu na própria pele o drama do desemprego. E, a partir da própria experiência, teve uma ideia nova e ousada: criar uma rede social.
No Facebook e no Instagram, por exemplo, dá para identificar dois traços: a vida dos outros parece ser sempre melhor que a sua. No Instagram, então, além disso, as celebridades e os influencers de plantão estão sempre interessados em te fazer comprar algo… nesta rede social, a ideia é diferente. Aqui, o objetivo é que os integrantes ofereçam apoio e conhecimento para quem está encarando a dura fase do desemprego.
Foi o caso da Eliana. Ela havia saído de um emprego e precisava de orientação para saber que rumo dar à carreira…
Se a rede social de apoio a quem está desempregado – ou quem está em busca de um novo posto de trabalho – é um exemplo de como a tecnologia pode ajudar, é preciso lembrar que a mesma tecnologia já alterou bastante o modo como as empresas contratam. Nesta recrutadora de mão de obra, por exemplo, todo o processo de seleção se tornou digital há algum tempo. Então, dependendo do cargo que você busca, pode se preparar para coisas como entrevistas via vídeo. Também é sempre bom lembrar que do mesmo jeito que o Facebook e o Instagram podem ajudar a estabelecer conexões, também podem atrapalhar na sua contratação…